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A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 37,8 milhões, subindo 27,7% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre o resultado é de R$ 56,7 milhões, alta de 2,4%. A companhia apresentou suas demonstrações financeiras nessa quarta-feira, 9 de agosto, mostrando receita operacional líquida de R$ 138,8 milhões e Ebitda de R$ 12,1 milhões, com crescimentos de 22,1% e 227% respectivamente.

Os gastos com serviços de energia elétrica atingiram R$ 109,5 milhões no período, aumento de 19,4% na comparação anual, devido principalmente ao incremento com a construção de ativos da concessão e custos de pessoal. Já a geração de caixa avançou R$ 27,7 milhões para R$ 54,1 milhões, com incremento de 95,3%. Ao final de junho, as disponibilidades da companhia eram de R$ 468,83 milhões, 7,3% a mais do que ao final 2022, continuando a operar sem endividamento.

O desempenho operacional da UHE Henry Borden, principal hidrelétrica sob gestão da empresa, é aferido pelo indicador de disponibilidade e está em linha com a sua meta do ano. No primeiro semestre a UHE Porto Góes registrou a geração média de 12,01 MW médios e a UHE Rasgão produziu 11,89 MW médios, ambas atendendo também aos respectivos indicadores regulatórios. A PCH Pirapora, que atua como produtora independente de energia, gerou 15,49 MW médios no semestre, acima da meta de geração de referência para 2023, de 12,88 MW médios.